Ora, nesse rio existiam dois tipos de peixes, os vermelhos e os azuis. Eles se detestavam e viviam brigando e se matando. Os vermelhos chamavam os azuis de mundo. Por sua vez, os azuis chamavam os vermelhos de igreja.
Conta-se também que surgiu um certo homem, em uma certa época, que vivia a beira do rio. Esse homem se dizia pescador e, quando disse que ia pescar pela primeira vez os peixes do Grande Rio, não acreditaram em suas palavras. Ora, esse Homem era o mais sábio dos homens e tinha uma certa magia que o envolvia (pelo menos era assim que pensavam).

Ao passo que Ele lhes disse: Agora, farei de vós também pescadores de homens!
Desde então, o legado do Pescador continua até os dias de hoje, e Ele está a procura de novos pescadores, que uma vez sendo peixes, entendam o milagre da transformação.
Em Cristo, o Pescador
Lucas.
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